Ele poderia dizer chega, mas não diz. E, no fundo, o que tem de estranho? Conversamos, tomamos uma cerveja no fim da tarde, trocamos mensagem, e-mails, conversamos no Facebook, saímos para passear, vamos ao cinema, à shows. Só isso. ... Ou melhor, mais que amigos, porque já experimentamos o que significa estar juntos, com todas as complicações que isso representa, e agora nos limitamos à melhor parte. O que isso tem de estranho?”
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